terça-feira, 23 de outubro de 2012

QUANDO O DINHEIRO DEIXA DE SER UM BOM INVESTIMENTO NA OBRA DE DEUS!

QUANDO O DINHEIRO DEIXA DE SER UM BOM INVESTIMENTO NA OBRA DE DEUS!

O dinheiro parece ser algo diabolicamente engenhoso inserido na religião. Sendo produzido com extraordinária economia, através dos sacrifícios (meios de captação) dos membros que não são precisamente lisonjeados, líderes religiosos que tenham muito dinheiro e bem pouco senso podem achar que se o tem, não devem, com aparente fundamento, emprestar ou ceder; antes, recorda-lhes que em tais circunstâncias eles não teriam nenhum direito de usar, pois é para a Obra de Deus, mas num óbvio cinismo, respaldados pelo direito de desgaste de sua saúde, como objeto da preocupação, usam do dinheiro da religião, no mesmo direito daquilo que defendem como errado ou defeito, que não pode ser doado à membrezia.

Sem nada oferecer em troca, representam, justamente o contrário – bradam discursos sem consciência como se fossem homens de negócios, que não tem outra coisa mais próxima ao coração que o respeito pelos direitos que o povo os delegou e que adquiriram pelo pagamento desta mesma membrezia, que não tem direito a nenhum retorno.

Notável o que podem realizar com as suas mãos humanas em nome de “Deus”; sem consciência, sem cuidado, se comportam como sovinas, dizendo não ter nenhuma propensão sabida a se dispor de algum dinheiro para si mesmos, mas sendo imprecisos, o usam com freqüência, lhes parecendo como algo adequado, buscado dentro da sua prosperidade pessoal.

Então, o muito aborrecimento em relação aos assuntos financeiros, ecoa do fato de que os líderes religiosos conseguem dos membros a promessa de fazê-los saber quando vencerá cada prestação, de modo que não se responsabilizam estes líderes, sob as condições do acordo, a posse da cura, da bênção e do milagre, sem o pagamento da importância total de uma “barganha fria e calculista com seu Deus”.

Que Ironia cruel, quando um outro homem que jamais ganhará coisa alguma, no caso, o membro, produz esse material, além de outros mais, com fluência e de forma superficial como se fosse algo profundo, sendo que coisas escandalosas e outras vergonhosas pessoais são mais profundas e estão ocultas; evidentemente os lideres preparam como uma confissão, a fim de encobrirem mais alguma coisa.
Parece que esse material oculto comportamental contém a conexão entre dinheiro e crueldade; Isso significa que os lideres religiosos podem estar apaixonados pelos olhos ao que dizem não querer nem ter nada a ver com isso, que não pertencem a eles e que não há evocação de qualquer benefício a respeito deles.

Isso faz lembrar a hipótese da coleta no funeral; Identificando-se com sua igreja, cada líder acha razões para um ódio pessoal contra o membro que o censura por não ser mais persuadido a investir nos negócios. Ademais, também em relação ao determinado número de conexões com dinheiro, a idéia eterna e sempre ideal está na situação de uma disposição pessoal sendo imediatamente ligada a uma confissão, aonde ao sentir o receio de ser arruinado financeiramente, o líder se dá no direito de clamar o amor, que diz se revelar como um comportamento puro, mas, que, no fundo, revela a pouquíssima cautela relacionada à espiritualidade, sendo apenas algo que tem em vista o investimento na matéria, no dinheiro tido como santificado.

Pr.Prof.Darlan Lima, Brasileiro, Casado, Cristão, Publicitário, Bacharel em Teologia, Licenciado em Ciências da Religião, Graduando em Psicologia, especializando em Psicologia Pastoral, psicanalista em formação, especializando em Psicopedagogia. http://lattes.cnpq.br/4241287452208410

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